domingo, 29 de novembro de 2009

Olá!

Estou de volta depois de algumas semanas, sem justificativa dessa vez, apenas com um pedido de desculpas por deixar que o Blog ficasse desatualizado por tanto tempo.

O post de hoje é sobre um livro, A cabana.
Falar de Deus é algo bem difícil, principalmente porque as pessoas não querem ouvir, ou porque já acham que sabe ou simplesmente não acreditam que Ele exista. Qualquer um pode falar de Deus, isso é claro, mas nem todo mundo está apto, nem todo mundo consegue tornar esse assunto agradável e prazeroso, conheço pessoas que deveriam saber exatamente como fazer isso e que fazem o contrário tornando o assunto chato e repetitivo, isso acontece com muita frequência.
O que torna esse livro bom e evangelizador é a abordagem escolhida pelo autor para representar a Santidade, são os tabus que ele quebra e a reflexão que ele nos trás a respeito de nossas escolhas e sobre o que estamos fazendo com nossas vidas. Várias vezes durante a leitura você se identifica com algo que é falado, tanto pelo personagem de Mark quanto por Papai que é Deus. Este livro é para todos, todas as religiões e acredito até para aqueles que não creem ou perderam a fé. É uma oportunidade de reflexão ou simplesmente uma história emocionante, vai depender da fé de quem lê.

Resenha do livro: Durante uma viagem de fim de semana, a filha mais nova de Mack Allen Phillips é raptada e evidências de que ela foi brutamente assassinada são encontradas em uma cabana abandonada.
Após quatro anos vivendo numa tristeza profunda causada pela culpa e pela saudade da menina, Mack recebe um estranho bilhete, aparentemente escrito por Deus, convidando-o para voltar à cabana onde aconteceu a tragédia.
Apesar de desconfiado, ele vai ao cenário do crime numa tarde de inverno e adentra passo a passo no cenário do seu mais terrível pesadelo. Mas o que ele encontra lá muda seu destino para sempre.
Em um mundo tão cruel e injusto, A cabana levanta um questionamento atemporal: Se Deus é tão poderoso, por que não faz nada para amenizar nosso sofrimento?

É essa indicação de leitura que eu deixo.
Se alguém tiver algo a considerar, opinião, pergunta, sobre o livro fique à vontade para comentar.
Até a próxima!

beijos,
G. MtF!